Clínica Infantil Indianópolis

OS MEDICAMENTOS NA TEORIA, A PRÁTICA PODE SER OUTRA

Existem fármacos que podem diminuir a eficácia e/ou acelerar a eliminação do (s) medicamento (s) associado (s) e, consequentemente, reduzir os riscos de efeitos colaterais, mas, em contrapartida, comprometer o tratamento e vice-versa: que podem ter seu efeito terapêutico intensificado e/ou prolongado, todavia, com maiores riscos de reações adversas.O texto objetiva traçar um paralelo despretensioso, do que é proposto pela literatura com o que se observa na prática médica, particularmente com relação à alguns preconceitos envolvendo a interação dos medicamentos com a alimentação e as implicações nas coadministrações medicamentosas, com ênfase aos antibióticos, corticosteroides, beta-2 adrenérgicos e biológicos ativos probióticos e simbióticos, nas crianças e nos adultos sadios e imunocomprometidos, assim como nos pacientes com comorbidades. À vista disso, visa conscientizar o profissional da necessidade de se inteirar não somente da farmacodinâmica, mas da farmacocinética dos medicamentos de seus receituários, como também da epigenética do paciente e atentar para não atribuir as manifestações cutâneas decorrentes das viroses, que acometem principalmente as crianças, como alergia ao antibiótico, por vezes, indicado inadvertidamente, à fim de evitar erros diagnósticos e terapêuticos e uma indefinição na abordagem dos tratamentos dos processos infecciosos que possam advir, em especial das vias aéreas, ao limitar o emprego do antimicrobiano de maior sensibilidade e especificidade, uma vez que, nesses casos, as penicilinas semissintéticas são os antibióticos mais vezes incriminado.    Clique aqui e veja o artigo completo

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